Esse talvez tenha sido o disco de parto mais complicado na historia do rock ( me engano, é o Chinese Democracy, do Guns). Este é o segundo afinal, desde o Warriors Of The World de 2002 que o Manowar está nos devendo um novo disco de estúdio. O tempo passa mas parece que isso não afeta os nossos guerreiros do metal. Apenas um lembrete: não comece ouvindo este CD achando que se trata de apenas mais um disco de metal. Ele é uma verdadeira trilha sonora da guerra dos deuses! Os climas, as falas, as canções são todas voltadas para uma estória em comum. Isso o Manowar soube tirar de letra. È um disco para se ouvir com calma e várias vezes, prestando atenção nos detalhes de cada melodia. A capa é totalmente influenciada na carreira da banda, ou seja, quatro caras musculosos (mesmo o vocalista sendo um anãozinho) e mulheres curvolíneas e nuas. Depois de duas instrumentais ( que serviram como abertura), temos a rápida "King of Kings", com todos mostrando estarem na mesma forma de sempre (inclusive Eric Adams com sua potente voz). Analizando o CD como uma obra, ele é bem complexo ( e longo). Esse foi o propósito e eles conseguiram...
FAIXAS: "Overture To The Hymn Of The Immortal Warriors", " Army Of The Dead, Part I ", "Sleipnir", "Loki God Of Fire", " Blood Brothers", " Overture The Odin", "The Blood Of Odin", "Sons Of Odin", "Glory Majesty Unity", "Gods Of War", "Army Of The Dead, Part II ", " Odin ", "Hymn Of The Immortal Warriors", " Die For Metal"
Postado por : Priscilla Burton
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